Teve início no primeiro domingo de novembro a 27ª Conferência da ONU, sobre Mudanças Climáticas (COP 27), esse ano no Egito. O principal objetivo desses dias de muito debate e discussões é pensar em metas para reduzir as emissões de poluentes no planeta, junto às lideranças de todo o mundo.
E é claro, que o Brasil não só não estava presente como mostrou ao restante dos países como é uma superpotência ambiental. Em um dos seus estandes, por exemplo, levaram a todos que estavam por lá uma viagem à Amazônia com uso da tecnologia de realidade virtual.
E mais que isso, logo no começo do debate o Brasil mostrou que tem condições para ser um grande exportador de energia limpa, usando o lema de que “O futuro da energia limpa é o presente do Brasil!”
Pensando nisso, viemos te contar um pouco sobre como as decisões tomadas por lá que irão impactar nas mudanças climáticas em todo o mundo.
A reunião, que tinha previsão para acabar no dia 18 de novembro, sofreu um desentendimento de última hora, entre as nações, que discordam sobre o corte das emissões dos gases e o pagamento de países ricos, para países pobres pelos danos sofridos pelo aquecimento global, fez com que as discussões chegasse ao fim e ao acordo, para os próximos anos, somente no dia 20.
E após longas semanas de debate, a COP 27 resultou na criação de um fundo para ajudar os países mais pobres que sofreram com as mudanças climáticas. Os detalhes ainda serão fechados, mas será um benefício e segurança para que regiões com menor poder econômico possam se preparar para futuros acontecimentos e se reconstruir novamente.
A aprovação desse fundo não foi bem vista por grandes países industrializados que temem que sua economia se torne comprometida, mas a pauta continuará em discussão ainda nos próximos anos.
Outro ponto importante da discussão foi a meta proposta no acordo de Paris, em 2012, sobre a limitação do aquecimento global a 1,5 graus célsius, uma vez que os cientistas dizem que as chances dessa contenção está diminuindo.
O Brasil cobrou de forma assertiva para que países mais desenvolvidos auxiliem de maneira mais impactante nesse processo de mudança climática. Inclusive, o país durante a Conferência promoveu diferentes discussões, por acreditar ser um forte aliado para a solução global, uma vez que mais de 80% da matriz elétrica do nosso país é renovável, segundo o Ministro Meio Ambiente, Joaquim Leite.
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